Aula 36 – Fórum Os Mensageiros 26/30-set

Fórum Os Mensageiros

Cap.25  – Efeitos da oração 

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https://www.youtube.com/watch?v=cg1u8XBzolY

As luzes da prece inundaram o vasto recinto. Palpitava em tudo, agora, uma claridade serena, doce, irradiante, muito diversa da luminosidade artificial. Os flocos radiosos que partiam de nós multiplicavam-se no ar, como se obedecessem a misterioso processo de segmentação, e caíam sempre sobre os corpos inanimados e enrijecidos, dando a impressão de lhes penetrarem as células mais intimas.

Cap.26 – Ouvindo servidores 

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 https://www.youtube.com/watch?v=mFpKY15NmXA

Notei que o trabalho no Posto se desenvolvia em ambiente da mais bela camaradagem, não obstante o respeito natural às noções de hierarquia.
Enquanto palestrávamos animadamente, Ismália recebia servidoras numerosas, em atitude verdadeiramente maternal, embora muitas mostrassem o rosto envelhecido, parecendo avós da esposa do administrador.

Cap.27 – O caluniador

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 https://www.youtube.com/watch?v=CxDy0Gs1vcM

Enquanto o administrador se entregava a conversações educativas com os numerosos subordinados, Aniceto chamou-nos a pequena construção isolada e falou:
– Vejamos outro ensinamento.
Avançamos na direção de algumas câmaras separadas.
Nosso instrutor abriu uma porta e vimos um louco, que parecia fundamente irritado. Fixou em nós o olhar inexpressivo e gritou estentoricamente. Aniceto, porém, adiantou-se e cumprimentou-o, atencioso:
– Como vai, Paulo?

Cap.28 – Vida social 

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https://www.youtube.com/watch?v=_zS_YwbeU4E

À noite, surpreendiam-me os sublimes aspectos do firmamento no Posto de Socorro. O luar safirino envolvia todas as coisas. O céu era qual infinita colcha de azul muito límpido, pontilhado de astros fulgurantes. As nuvens da tarde haviam desaparecido.
Contemplando a beleza da noite, Alfredo acentuou:

 

Aula 35-Fraudes e Mistificações

Fraudes e Mistificações

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Pergunta-se também: como se pode distinguir, na vasta massa das comunicações, cujos autores são invisíveis, o que provém das entidades superiores e deve ser conservado? Para essa pergunta há uma só resposta. Como distinguimos nós os bons e maus livros dos autores falecidos há muito tempo? Como distinguir uma linguagem nobre e elevada de uma linguagem banal e vulgar? Não temos nós um estalão [padrão], uma regra para aquilatar os pensamentos, provenham eles do nosso mundo ou do outro? Podemos julgar as mensagens medianímicas principalmente pelos seus efeitos moralizadores, que inúmeras vezes têm melhorado muitos caracteres e purificado muitas consciências. É esse o critério mais seguro de todo o ensino filosófico. (Léon Denis –  O problema do ser do destino e da dor, Primeira parte, cap. 2(O critério da doutrina dos espíritos)

Apostila do COEM – VL.1 – 10ª  SESSÃO TEÓRICA

AULA: Fraude Mist 22 23 set 13

REFERÊNCIAS:

KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Segunda parte, cap. 27  e 28.

DENIS, Léon. No invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Terceira parte, cap. 24 (Abusos da mediunidade).

DENIS, Léon. problema do ser do destino e da dor. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira parte, cap. 2(O critério da doutrina dos espíritos).

Revista espírita. Jornal de estudos psicológicos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo de Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Ano 1863, item: Mistificações.

FRANCO, Divaldo P. e TEIXEIRA, Raul. Diretrizes de Segurança.  DÉCIMA PARTE – ESCOLHOS DA MEDIUNIDADE – Cap. 95 (Qual a diferença entre animismo e mistificação?)

Aula 34-Intuição e Tipos incomuns de Mediunidade

Intuição e Tipos incomuns de Mediunidade.

Os fenômenos mediúnicos (de médium, meio) decorrem da ação dos Espíritos sobre um instrumento humano, o médium. A intuição manifestada por via mediúnica é muito sutil. Surgem na mente idéias sobre um assunto ou acontecimento, cuja origem, a rigor, é desconhecida pelo medianeiro. Kardec enfatiza que nas mensagens mediúnicas, intuitivamente recebidas, a transmissão do pensamento do Espírito comunicante se dá por meio da alma do medianeiro, não atuando no caso da psicografia, por exemplo, na mão do médium. «[…] Nessa situação, o médium tem consciência do que escreve, embora não exprima o seu próprio pensamento.[…]»(O livro dos médiuns, item 159)

APOSTILA EPM – Prog 2, Mod 3 – Rot 6 a 8.

AULA: Intui e Tip incom mediun

Roteiro 6: Intuição
Roteiro 7: Tipos incomuns da mediunidade (1)
Roteiro 8: Tipos incomuns da mediunidade (2)

REFERENCIAS APOSTILA:

1. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Q. 218-a, p. 164.
2. ______. Questão 393, p. 243.
3. ______. Questão 415, p. 228.
4. ______. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.Cap. 14, item 159, p. 211.
5. ______. p. 231.
6. ______. Cap. 16, item 190, p. 242.
7. ______. Item 191, p. 243.
8. ______. Cap. 19, item 223, perguntas 5 a 9, p. 280-281.
9. ENCICLOPÉDIA MIRADOR INTERNACIONAL. São Paulo: Melhoramentos, 1995, vol. 12, p. 6181.
10. MOURA, Marta Antunes. Reformador. Rio de Janeiro: FEB, abril de 2006. Ano 124. N.º 2.125, p. 32-34.
11. XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Questão 122, p. 79.
12. ______. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 92 (Demonstrações do céu), p. 237-238.
13. ______. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 8 (Associação), p. 39-41.
14. ______. p. 42-43.
15. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois mundos. Pelo Espírito André Luiz. 23.ed. Rio de Janeiro: 2005. Primeira parte, cap. 17 (Mediunidade e corpo espiritual), item: Mediunidade inicial, p. 165.
16. ______. p. 166.
17. ______. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 4 (Matéria mental ), item: Corpúsculos mentais, p. 49.
18. ______. p. 50.
19. ______. p. 51.
20. ______. p. 52.

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1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 49. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 14, item 14, p. 322.
2. ______. Item 31, p. 336.
3. ______. Item 35, p. 338.
4. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Segunda parte, cap. 4, item. 77, p. 103.
5. ______. Cap. 14, item175, p. 217.
6. ______. Cap. 32, item: Agênere, p. 512.
7. NÁUFEL, José. Do abc ao infi nito. Espiritismo experimental. 13. Vol. 2. 2. ed. (Primeira edição FEB), 1999. Cap. 16 (Levitação), p. 146.
8. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA Waldo. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 19 (Ideoplastia), item: No sono provocado, p. 151.
9. ______. Item: Em outros fenômenos, p. 155.
10. XAVIER, Francisco Cândido. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 28 (Efeitos físicos), p. 298.
11. ______. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Faculdades mediúnicas, p. 146.
12. ______. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 5 (Com amor), p. 27.

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1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007, segunda parte. Cap. 16, item 190, p.242.
2.______. p.243.
3.______. Item 193, p.246.
4.______. p.247.
5.______. Item 191, p.244.
6.______. Cap. 19, item 224, p.286.
7. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira parte, item: Teoria da beleza, p.186-187.
8. BOZZANO, Ernesto. Xenoglossia. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Introdução, p.7.
9. DICIONÁRIO MÉDICO ENCICLOPÉDICO TABER. Coordenado por Clayton L. Th omas. Tradução de Fernando Gomes Nascimento. 17. ed. São Paulo: 2000, p.817.
10. NÁUFEL, José. Do abc ao infi nito.Espiritismo experimental.Volume 2. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. Cap. 18 (Psicometria), item: O que é psicometria, p.167.
11. PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 39 (Psicometria), 199.
12. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 20 (Psicometria), item: Mecanismos da psicometria, p.157.
13. XAVIER, Francisco Cândido. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 26 (Psicometria), p.277-278.
14. ______. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 165, p.102-103.
15. ______. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 145 (Demonstrações), p.325-326.

Aula 33-As manifestações mediúnicas de efeitos visuais

As manifestações mediúnicas de efeitos visuais

 

Vidência é a faculdade mediúnica de ver Espíritos, estando o médium acordado em vigília. Realmente, de […] todas as manifestações espíritas, as mais interessantes, sem contestação possível, são aquelas por meio das quais os Espíritos se tornam visíveis.
No entanto, os Espíritos nem sempre podem manifestar-se visivelmente, mesmo em sonho, apesar do desejo que se tenha de vê-los. O impedimento pode estar ligado a […] causas independentes da vontade deles. Frequentemente, é também uma prova, de que não consegue triunfar o mais ardente desejo. 4 É sabido, porém, que, em situações em que os laços materiais se afrouxam, em uma doença, por exemplo, é mais fácil ver Espíritos.

APOSTILA: EPM – Programa 1, Mód.3 – Rot.3

AULA: Manif med efeitos visuais

REFERÊNCIAS APOSTILA:

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Questão 455, p. 240-241.
2. ______. p. 241.
3. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. VI, item 100, p. 130.
4. ______. Item 100. Pergunta 15, p. 134.
5. ______. Pergunta 16, p. 135.
6. ______. Pergunta 20, p. 136.
7. ______. Perguntas 21 a 23, p. 136-137.
8. ______. Pergunta 26, item a, p. 137.
9. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 12, (Clarividência e clariaudência) p. 124-125.
10. ______. p. 126.
11. ______. p. 127.

OUTRAS REFERÊNCIAS:

ESTUDANDO A MEDIUNIDADE.  Martins Peralva, Cap.42, 43 e 44.

NO INVISÍVEL. Léon Denis, 2ª parte, Cap.12, 13 e 14. ( Os fantasmas dos vivos, Clarividência e Visão e audição psíquicas no estado de vigília).

TEORIA DA MEDIUNIDADE. Zalmino Zimmermann.

PENSAMENTO E VONTADE. Eenesto Bozzano, Cap.FORMAS DO PENSAMENTO