Aula 43b – FÓRUM DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

FÓRUM DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

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QUARTA PARTE – TÉCNICAS E RECURSOS

CAPITULO 36 = PERSPECTIVAS

O que acontece quando o Espírito, assim despertado, nos deixa? São muitos os caminhos que se abrem diante dele. Geralmente, é levado a um local de repouso e tratamento perispiritual e mental. No momento é o de que mais precisa, além da certeza de que os seus antigos amores acham-se novamente ao seu lado, com o mesmo carinho de antigamente, de sempre. Trabalhadores espirituais competentes levam-nos para o repouso e a reeducação. Quase todos precisam de mergulhar em nova reencarnação o quanto antes e, assim que estejam em condições, começa o preparo, sob a direção de Espíritos especializados e altamente qualificados.

CAPITULO 37 = O INTERVALO

Muito trabalho, no entanto, desenvolve-se no mundo espiritual, entre uma sessão e outra: trabalho complementar, como vimos, embora de menor vulto, e trabalho preparatório, muito mais amplo, difícil e constante.
Companheiros nossos por várias vezes nos têm falado de verdadeiras sessões mediúnicas que se realizam, nas horas mortas da noite, com os médiuns desdobrados pelo sono fisiológico. Este trabalho preparatório é particularmente indicado para os casos em que os Espíritos a serem tratados acham-se de tal forma envolvidos em vibrações pesadas, que o contacto direto com o corpo físico do médium poderia acarretar choques penosos e até perigosos. Nestes casos, os mentores levam, a um ponto de reunião, tanto os componentes encarnados do grupo, quanto os Espíritos necessitados. A tarefa preliminar desenrola-se sob condições que ainda desconhecemos, mas, ao manifestar-se, afinal, no grupo encarnado, o Espírito está mais predisposto ao entendimento ou, pelo menos, não tão impetuoso e violento, e talvez mais afeito à organização mediúnica.

CAPITULO 38 = SONHOS E DESDOBRAMENTOS

Páginas atrás, ficou documentada uma referência sumária à atividade desenvolvida pelos componentes do grupo mediúnico, durante as horas de repouso, através de sonhos e desdobramentos. Creio que é oportuno desenvolver um pouco mais o conhecimento desse aspecto, que contém importantes conotações, que não devem ser ignoradas, não apenas em termos gerais de Doutrina, como em sua aplicação prática aos trabalhos de desobsessão.
Essa importância ressalta do próprio tratamento que Kardec e seus instrutores deram ao assunto, em “O Livro dos Espíritos”. Enquanto a questão do sexo dos Espíritos, por exemplo, ocupa cerca de meia página (perguntas 200 a 202), os problemas relacionados com a atividade do Espírito encarnado, quando o corpo encontra-se em repouso, ocupam 23 páginas, no capítulo 8º,
sob o título “Da Emancipação da Alma”.

CAPITULO 39 = RESUMO E CONCLUSÕES

Creio haver chegado ao final da tarefa que me impus, na tentativa de fixar no papel alguns dos muitos ensinamentos amealhados, em mais de uma década, no trato íntimo e permanente com inúmeros companheiros desencarnados. Não me foi possível evitar que este livro se revestisse das características de um depoimento pessoal, pela razão, que me parece muito simples e válida, de que ele é mesmo um depoimento pessoal, pela própria natureza das experiências que procura transmitir.
Seu objeto é o ser humano, usualmente em penoso estado de desarmonização interior; não são quantidades físicas de substâncias químicas, cujas reações podemos prever, estudar e repetir à vontade, na frieza clássica dos números, dos pesos, das medidas. Os irmãos que comparecem aos nossos grupos mediúnicos estão em crises, por vezes, seculares, e até milenares. Perderam-se no emaranhado de suas perplexidades e não podem atinar sozinhos com a trilha que os leve para fora do poço profundo e escuro, de volta à luz abençoada do Senhor, sob a qual possam contemplar suas imperfeições e empenhar-se em alijá-las do coração.

Aula 42b – A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 2

A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 2

As regiões de sofrimento no plano espiritual.

As comunidades espirituais devotadas ao bem.

A Vida no Mundo Espiritual

Muitos comunicantes da Vida Espiritual têm afirmado, em diversos países, que o plano imediato à residência dos homens jaz subdividido em várias esferas. Assim é com efeito, não só do ponto de vista do espaço, mas sim sob o prisma de condições, qual ocorre no globo de matéria mais densa, cujo dorso o homem pisa orgulhosamente. (Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 21)

APOSTILA EPM – Programa I · Módulo IV · Fundamentação Espírita · Roteiro 3 e 4.

REFERÊNCIA

  1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Parte Quarta, questão 96,100, 101, 274, 278, 829, 836-837, 859  e 1019.
  2. ______. O Céu e o Inferno. Primeira Parte, cap. I, item 1.
  3. ______. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. IV, item 18.
  4. ______. O Livro dos Médiuns. primeira parte. Cap. I, item 2.
  5. BEARZOTI, Paulo. Ciclo de Estudos Sobre a Obra Evolução em Dois Mundos. Cap. XIII (Evolução em dois mundos).
  6. DOYLE, Arthur Conan. A História de Swedenborg. História do Espiritismo.
  7. GLASER, Abel. Retratos de Alvorada Nova. Conversando Sobre Mediunidade. Pelo Espírito Cairbar Schutel. p.28.
  8. OWEN, Vale G. A . cidade e os domínios de Castrel. A Vida Além do Véu. Tradução de Carlos Imbassahy. Cap. IV, p. 127.
  9. PEREIRA, Yvone A . No Hospital “Maria de Nazaré”. Memórias de um Suicida. Cap. III.
  10. XAVIER, Francisco Cândido. Ação e Reação. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 1 (Luz nas sombras).
  11. ______. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. Cap. IX (No Lar da Benção).
  12. XAVIER, Francisco Cândido & VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Primeira parte,
  13. ______. Cap. XIII (Alma e fluidos), item: Esferas Espirituais.
  14. ______. Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 21 (Espíritos dementados) e cap.22.
  15. ______. Nosso Lar. Pelo Espírito André Luiz. Cap.8 (Organização de serviços).
  16. ______. cap. 9 (Problema de Alimentação).
  17. ______. cap. 10 (No Bosque das águas).
  18. ______. Libertação. Pelo Espírito André Luiz, Cap.4.
  19. ______. Obreiros da Vida Eterna. Pelo Espírito André Luiz (Rasgando véus – palavras introdutórias de Emmanuel).

Aula 40/41b – A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 1

A VIDA NO MUNDO ESPIRITUAL 1

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“À proporção que o homem compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui; uma vez esclarecida a sua missão terrena, aguarda-lhe o fi m calma, resignada e serenamente. A certeza da vida futura dá-lhe outro curso às idéias, outro fi to ao trabalho; antes dela nada que se não prenda ao presente; depois dela tudo pelo futuro sem desprezo do presente, porque sabe que aquele depende da boa ou má direção deste.” (O Céu e o Inferno.  Primeira Parte, cap. II, item 3)

“Os Espíritos que necessitam de melhoria intelectual e moral retornam inúmeras vezes à experiência reencarnatória. No espaço de tempo compreendido entre uma e outra reencarnação eles não se fixam numa determinada localidade no plano espiritual, em decorrência do aprendizado que necessitam desenvolver. Nessa situação, recebem a denominação de Espíritos errantes.”

APOSTILA EPM – Programa I · Módulo IV

 A Vida no Mundo Espiritual
Roteiro 1: A desencarnação
Roteiro 2: A vida no além-túmulo: os Espíritos errantes 
Roteiro 3: As regiões de sofrimento no plano espiritual
Roteiro 4: As comunidades espirituais devotadas ao bem

REFERÊNCIAS (A DESENCARNAÇÃO)

1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 45. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Primeira Parte, cap. II, item 3, p. 21.
2.______. Item 4, p. 21-22.
3.______. Segunda Parte, cap. I, item 1, p. 166.
4.______. Item 4, p. 167.
5.______. ltem 6, p. 168-169.
6.______. Item 7, p. 169.
7.______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Questão 154, p. 114.
8.______. Questão 155, p. 114-115.
9.______. O que é o Espiritismo. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Cap. III, pergunta 145, p. 207-208.
10.______. p. 208.
11. BOZANNO, Ernesto. A Crise da Morte. Tradução de Guillon Ribeiro. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 23-37.
12. CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo Cristão. 2. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 1983, p. 73.
13. CARDOSO, Gilberto Perez. Cremação de cadáveres. Reformador. Ano 97, nº 1.802. Rio de Janeiro: maio de 1979, p.32.
14. DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000. Primeira Parte (O Problema do Ser), cap. X (A morte), p.129.
15. IMBASSAHY, Carlos. O Que é a Morte? 2. ed. São Paulo: EDICEL, 1979, p. 22 (Suícidio).
16. NOBRE, Marlene S. Lições de Sabedoria: Chico Xavier nos 23 anos da Folha Espírita. São Paulo: Editora Jornalística Fé, 1997, p. 47 (Doações de órgãos).
17. ______. p. 47-48.
18. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. 20. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Cap. XXXIV (Desencarnação), p. 177.
19. ______. p. 178.

20. ______. p. 178 -179.
21. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1997. Cap. 21 (Mediunidade no leito da morte), p. 233-242.
22.______. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. Cap. 2 (À frente da morte.), p. 25-33.
23.______. p. 31.
24.______. p. 31.

REFERÊNCIAS (ESPÍRITOS ERRANTES)

1. KARDEC, O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Parte Segunda, questão 85, p. 83.
2.______. Questão 89, p. 84.
3.______. Da vida espírita, questão 224, p. 154.
4.______. Questão 226, p. 155.
5.______. Questão 227, p. 155-156.
6.______. Questão 247, p. 162.
7.______. Questão 249, p. 162-163.
8.______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 68. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001, segunda parte. Cap. VIII, item 126, p. 164.
9.______. Itens 126 a 131, p. 164-173.
10. PEREIRA, Yvonne. A. Devassando o Invisível. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, Cap, II (Como se trajam os Espíritos), p. 47.
11. XAVIER, Francisco Cândido. e VIEIRA, Waldo. Evolução em dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999, primeira parte. Cap. XII, (Alma e desencarnação), p. 89.
12. ______. p. 90.
13.______. Item: Lei de causa e efeito, p. 94.
14.______. Cap. XIII (Alma e fl uidos), Item: Fluidos em geral, p. 95.
15.______. Item: Fluido vivo, p. 95.
16.______. p. 95-96.
17.______. Item: Vida na Espiritualidade, p. 96-97.
18.______. p. 97.
19.______. Segunda Parte, Cap. I (Alimentação dos Desencarnados), p. 168-169.
20.______. p. 169.
21.______. p. 169-170.
22.______. Cap. II (Linguagem dos desencarnados), p. 171.
23.______. p. 172.
24.______. Cap. III (Corpo espiritual e volitação), p. 173.

25.______. Cap. IV (Linhas Morfológicas dos desencarnados), p. 176.
26.______. p. 177.
27.______. Cap. X (Disciplina afetiva), p. 189-190.
28.______. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
Cap. 20 (Reencontro), p. 325.
29.______. Nosso Lar. Pelo Espírito André Luiz. 55. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
Cap. 9 (Problema de alimentação), p. 64-65.
30.______. Cap.10 (No bosque das águas), p. 67.
31.______. Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, Cap. 9 (Esclarecimentos), item: Reanimado, p. 90.
32.______. Cap. 15 (No templo), item: Momentos divinos, p. 144.
33.______. p. 145-146.
34.______. Cap. 16 (A palavra do companheiro), p. 147-148.

Aula 39b – Defesa Magnética do Centro Espírita

Defesa Magnética do Centro Espírita

e Reunião Mediúnica

“(…) antes mesmo que se definissem os planos da edificação material da Casa, foram tomadas medidas no que dizia respeito aos contingentes magnéticos no local e outras providências especiais.

Ergueu-se, posteriormente, o Núcleo, em cuja construção se observaram os cuidados de zelar pela aeração, conforto sem excesso, preservando-se a simplicidade e a total ausência de objetos e enfeites que não os mínimos indispensáveis móveis e utensílios para o seu funcionamento…

Todavia, nos respectivos departamentos reservados à câmara de passes, recinto mediúnico e sala de exposições doutrinárias, foram providenciadas aparelhagens complexas e com finalidades específicas, para cada mister apropriadas, no plano espiritual.”

Tramas do Destino.  Manoel Philomeno de Miranda,

Divaldo Pereira Franco – fundação do Centro Espírita Francisco Xavier

AULA: Rec mag def 1e2nov15

 REFERÊNCIAS

1.SCHUBERt, Suely Caldas. Dimensões Espirituais do Centro Espirita, Cap. 3, 4 e 5.
2.XAVIER, Francisco C. Nos Domínios da Mediunidade.  Pelo Espírito André Luiz, Cap. 8 e 16.
3._______, Os Mensageiros, Cap. 34 e 43.
4.ORIENTAÇÃO AO CENTRO ESPÍRITA-FEB/Nov-2006 – Os Centros Espíritas.
5.YVONNE, A. Pereira. Dramas da Obsessão. Pelo Espírito Bezerra de Menezes, Cap.4 e 9.
6.FRANCO, Divaldo P. Amanhecer de uma Nova Era, Pelo Espírito Manoel P. Miranda, Cap.9.
1._______, Tramas do Destino. Pelo Espírito Manoel P. Miranda.
2._______, Entre Dois Mundos. Pelo Espírito Manoel P. Miranda, Cap.16.

Aula 38b – FÓRUM DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

FÓRUM DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

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QUARTA PARTE – TÉCNICAS E RECURSOS

CAPITULO 33 = O PASSE

A técnica do passe magnético, nas sessões de desobsessão, merece algumas observações específicas.
Tão difundida está hoje, pelo menos no Brasil, a ideia do passe, que até os dicionários comuns contêm definições aceitáveis dele, como, por exemplo, o de Caldas Aulete e o da Academia Brasileira de Letras, organizado pelo Professor Antenor Nascentes, que dizem basicamente a mesma coisa: — Passes, pl. passagens que se fazem com as mãos por diante dos olhos de pessoa que se pretende magnetizar, ou sobre a parte doente da pessoa que se pretende curar por força mediúnica.

É certo que a definição não cobriu todo o campo de ação do passe, mas, que mais se poderia exigir de um dicionário não especializado em fenomenologia espírita?

CAPITULO 34 = RECORDAÇÕES DO PASSADO

Somos o nosso próprio passado. Dormem soterradas nos tenebrosos porões do inconsciente as razões das nossas angústias de hoje, tanto quanto estão em nós as conquistas positivas, que lutam por consolidar-se na complexidade da nossa psicologia, tentando suplantar os apelos negativos que insistem em infelicitar-nos. Estamos a caminho da redenção quando damos apoio consciente às tendências do bem em nós, quando estimulamos, com as nossas lágrimas, e cultivamos, com amor e sofrimento, as sementeiras da paz.
Se, ao contrário, nos deixamos dominar pelas sombras que trazemos no íntimo, paramos no tempo, enquanto se aprofundam em nós as raízes do desequilíbrio, no terreno fértil das paixões que julgamos tragicamente indomáveis, quando são, simplesmente, indomadas. É preciso saber que cabe a nós — e a ninguém mais — domá-las; mas, enquanto nos apraz o erro, todo o nosso esforço é posto na tarefa inglória de manter soltas as paixões, e presas as recordações.

CAPITULO 35 = A CRISE

O doutrinador precisa estar atento aos primeiros sinais de que o Espírito manifestante começa a ceder, para que ele próprio —doutrinador — possa reformular a sua tática. Espíritos muito agressivos e violentos manifestam-se, de início, irritadíssimos, em altos brados, dando murros na mesa, proferindo ameaças terríveis. Não é possível, nessa condição, argumentar com eles. É
preciso esperar que o vagalhão impetuoso do rancor se desfaça, por si mesmo, na praia mansa. Se opomos resistência, a explosão é inevitável e o dano pode ser irreparável. É preciso ter paciência e esperar. Não ficar mudo ante a sua cólera, mas não opor grito contra grito, murro contra murro. A cólera passa, pois é muito difícil sustentá-la indefinidamente contra quem não nos oferece resistência. Por este motivo, são tão importantes os primeiros diálogos de cada manifestação. Mesmo irritado, esbravejando, ameaçador, o Espírito deve ser recebido com respeito e carinho. Se a conversa for bem orientada, ele nos respeitará e, aos poucos, irá compreendendo que não precisa gritar seus argumentos. Nesses casos, costumo dizer, aos queridos companheiros desatinados, que só grita aquele que não tem razão.

Aula 37b – Trabalhos de Desobsessão (Combate)

Trabalhos de Desobsessão (Combate)

O obsidiado, de qualquer natureza, deve receber o auxílio magnéticoespiritual do passe e da água fluidifi cada. É necessária a aplicação dos recursos fluídicos, seja através do passe ou da água fluidificada, da oração intercessória com que se vitalizem os núcleos geradores de forças.

Apostila EPM – Programa 1  – Módulo 3 – Roteiro 6

ESCALA GEM 4TRIM 2015

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 46, p. 305-306.
2. ______. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XVII, item 3, p. 272-273.
3. ______. p. 274.
4. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda Parte. Cap. XXIII, item 252, p. 318.
5. DICIONÁRIO MÉDICO BLAKISTON. Diversos tradutores. 25 ed. São Paulo: Editora Andrei, 1997, p.1046.
6. FRANCO, Divaldo Pereira. Grilhões Partidos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 3. ed. Salvador [BA]: Alvorada, 1981, p. 13 (A equipe de
trabalho).
7. ______. p. 14.
8. ______. p. 15.
9. ______. p. 23.
10. ______. p. 24.
11. ______. Lampadário Espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, Cap. 19 (Desobsessão), p. 83.
12. ______. p. 85-86.
13. ______. Nas Fronteiras da Loucura. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda.
Salvador [BA]: Alvorada, 1982, p. 17 (Terapia desobsessiva).
14. ______. p. 18.
15. ______. Sementes de Vida Eterna. Por diversos Espíritos. Salvador [BA]: Livraria Espírita Alvorada, 1978, p.189 (Mensagem de Euripedes Barsanulfo).
16. SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Terceira parte (Reunião de desobsessão), cap. 1 (A Desobsessão), p. 125.
17. ______. Quarta parte (A desobsessão natural), cap. 1 (Profi laxia das obsessões)
p. 187.

Aula 36b – Obsessão (Profilaxia)

Obsessão (Profilaxia) 

“A harmonização psíquica permite à pessoa raciocinar sobre a importância de seu autoconhecimento, para que possa ser mais feliz ou, pelo menos, mais integrada em um mundo, como o em que estamos vivendo, sujeito a transformações constantes e rápidas. O ser humano que se empenha em buscar a paz íntima, mesmo que viva sob o peso de grandes responsabilidades, às voltas com dificuldades dolorosas ou estressantes, aprende a encarar a vida de frente, sem medos ou angústias, que tanto têm desarmonizado as pessoas.” (Apostila)

AULA: Obsess Profilax 04e05 out 2015

EPM Prog.I · Mód.3 · Prática – Harmonização Psíquica

REFERÊNCIAS

  1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
  2. _______, O Livro dos Espíritos. 2° parte, cap. IX
  3. _______, A Gênese. Os Milagres, Cap.XIV (Obsessões e possessões)
  4. SCHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. Cap. 1 (A Desobsessão).
  5. XAVIER, Francisco C. Conduta Espírita, pelo Espírito André Luiz.
  6. ______, Paz e Renovação, pelo Espírito André Luiz.
  7. ______, O Consolador, pelo espírito Emmanuel.
  8. FRANCO, Divaldo P.  Leis Morais da Vida, pelo Espírito Joanna de Ângelis.
  9. ______, Semente de Vida Eterna, autores diversos, cap.50.
  10. ______, Painéis da Obsessão, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda

 

Aula 35b – Fórum Diálogo com as Sombras

Fórum Diálogo com as Sombras

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Pouco a pouco, o diálogo vai se desenvolvendo, a partir de uma espécie de monólogo, pois, no princípio, como vimos, é necessário deixar o Espírito falar, para que informe sobre si mesmo, o que acaba acontecendo. Muitos o fazem logo de início, dizendo prontamente a que vieram e o que pretendem. Mesmo a estes, porém, é preciso deixar falar, a fim de nos aproximarmos do âmago de seus problemas. Outros são bem mais artificiosos. Usam da ironia, fogem às perguntas, respondendo-nos com outras perguntas ou com sutis evasivas, que nada dizem.

QUARTA PARTE – TÉCNICAS E RECURSOS
CAPITULO 30 = O DESENVOLVIMENTO DO DIÁLOGO. FIXAÇÕES. CACOETES. DORES “FÍSICAS”. DEFORMAÇÕES. MUTILAÇÕES
CAPITULO 31 = LINGUAGEM ENÉRGICA
CAPITULO 32 = A PRECE

Aula 33/34b – Filme CAUSA & EFEITO

Sinopse

O policial Paulo (Matheus Prestes) enfrenta um grande trauma, após perder a esposa e o filho em um acidente de carro. Ele não consegue aceitar o fato de que o responsável pelo crime não tenha sido punido, e acaba decidindo fazer justiça com as próprias mãos. Paulo passa a matar outras pessoas, mas não consegue assassinar Madalena, quando descobre a sua triste história de vida. Os dois se apaixonam e fogem juntos, usando as palavras de um padre, um pastor e um espírita para reconstruir as suas vidas.