Reunião Mediúnica
(Critérios para Avaliação)
OBRA: GRILHÕES PARTIDOS
PSICOGRAFIA: DIVALDO P. FRANCO “MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA”
CAP.18 – NOVOS ESCLARECIMENTOS
AVALIAÇÃO DA REUNIÃO MEDIÚNICA*
As considerações salutares e o estudo interessado das comunicações, após os trabalhos mediúnicos pelos membros da equipe, oferecem significativos resultados para todos. Devem-se analisar o conteúdo das informações, acrescentar elucidações aos pontos nebulosos, confabular, objetivando-se maior soma de benefícios. Médiuns e doutrinadores, mais facilmente, são convidados a aduzir impressões, emoções experimentadas, que visem a maior benefício para a melhora de técnicas, aprendizagem, correções necessárias.
A DISPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES PARA A AVALIAÇÃO A FIM DA MELHORA DO GRUPO*
Contando com a presença dos Benfeitores no recinto, o intercâmbio intuitivo para o aprimoramento de todos ensejará excelente contribuição que enriquecerá de experiências a equipe interessada, que mais sensível se fará ao controle dos Espíritos Superiores.
A AVALIAÇÃO DEVE TOMAR O RUMO PROPOSTO BEM COMO A PREPARAÇÃO ANTES DA MESMA*
No sentido oposto, a conversação vulgar, o comentário ácido, os apontamentos irrelevantes perturbam a psicosfera em que se demoram por algum tempo as Entidades em tratamento, permitindo a quebra das defesas especiais e a invasão dos Espíritos infelizes a cuja convivência mental os membros do grupo se acostumaram, prosseguindo as inditosas obsessões de que não se desejam libertar.
LOCAL ADEQUADO PARA A AVALIAÇÃO*
O término de qualquer ministério de desobsessão, na esfera física, de maneira alguma encerra os serviços de socorro e enfermagem espiritual.
O PAPEL DE TODOS NA REUNIÃO MEDIÚNICA*
Conveniente os lidadores encarnados cuidarem da preservação psíquica superior do recinto, quanto da própria, demorando-se em reflexões e conotações sadias, aplicando em si mesmos as lições ouvidas. Mesmo quando as comunicações hajam apresentado maior soma de sofredores, aos colaboradores terrenos compete a meditação quanto ao futuro que os aguarda, caso não se resolvam à vivência das atitudes enobrecedoras.
MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA – APÓS ENCERRAMENTO DE REUNIÃO DE DESOBSESSÃO DIRIGIDA E ORIENTADA PELO DRº BEZERRA DE MENEZES NA SOCIEDADE ESPÍRITA SÃO FRANCISCO DE ASSIS. *títulos em azul (nossos)
AULA: Aval RM 2 29e30mar2015
APOSTILA Programa II · Módulo I · Roteiro 5
REFERÊNCIAS
1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, cap. 24, item 266, p. 344. 2. ______. Cap. 29, item 331, p. 447. 3. XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 8 (Jesus veio), p. 32. 4. ______. Cap. 16 (Endireitai os caminhos), p. 48. 5. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. (Perante o fenômeno), p. 106. 6. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 60 (Estudo construtivo das passividades), p. 209. 7. ______. Cap. 65 (Reuniões de médiuns esclarecedores), p. 225. 8. XAVIER, Francisco Cândido. Educandário de luz. Por diversos Espíritos. 2. ed. São Paulo: IDEAL, 1988. Cap. 5 (Conjunto: mensagem do Espírito Emmanuel), p. 22. 9. _______. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 373, p. 209. 10. ______. Questão 387, p. 215. 11. ______. Questão 392, p. 218. 12. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Opinião espírita. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 4. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 1973. Cap. 2 (O mestre e o apóstolo – mensagem do Espírito Emmanuel), p. 25. 13. XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Em tarefa espírita, p. 37 38. 14. ______. Item: caridade e tolerância, p. 117. 15. ______. Item: Mediunidade e alienação mental , p. 136. 16. ______. Item: Mediunidade e trabalho, p. 229-230. 17. ______. Sinal verde. Pelo Espírito André Luiz. 50. ed. Uberaba: Comunhão Espírita Cristã, 2002. Cap. 23 (Melindres), p. 56-57.
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