Aula 27b – Esclarecimento aos Espíritos 3

Atendimento aos Espíritos Comunicantes 3

O esclarecimento doutrinário

“No trato com os nossos irmãos desequilibrados, é preciso afinar a nossa boa vontade à condição em que se encontram, para falar-lhes com o proveito devido. Vocês não desconhecem que cada criatura humana vive com as idéias a que se afeiçoa. Quantos no mundo se julgam triunfantes na viciação ou no crime, quando não passam de viajores em declive para a queda espetacular! E quantos companheiros, aparentemente vencidos, são candidatos à verdadeira vitória!…Mesmo entre vocês, não é difícil observar mendigos esfarrapados que, por dentro, se acreditam fidalgos, e pessoas bem-nascidas, conservando a humildade real no coração, entre o amor ao próximo e a submissão a Deus!… Aqui, na esfera em que a experiência terrestre continua a mesma, os problemas dessa ordem apenas se alongam.Temos milhares de irmãos escravizados à recordação do que foram no passado, mas, ignorando a transição da morte, vivem por muito tempo estagnados em tremenda ilusão!…” (Chico Xavier – Instruções psicofônicas, Cap.4)

Lembrando aos participantes desse estudo que nesta aula vocês através dos casos abaixo irão identificar as necessidades dos Espíritos que serão levados à Reunião Mediúnica para o Esclarecimento, faremos 4 grupos onde cada grupo ficará com um caso e mediante identificação das necessidades do Comunicante será aplicada as etapas do esclarecimento (fase inicial, intermediária e final).




APOSTILA EPM/EEP – Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Roteiro 1 – Características do diálogo com os Espíritos
Roteiro 2 – Etapas do esclarecimento doutrinário
Roteiro 3, 4 e 5 – Esclarecimentos aos Espíritos que sofrem

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Primeira parte, cap. 3, item 31, p. 48.
2. ______. Segunda parte, cap.29, item 341, p. 456.
3. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Orientação ao centro espírita. Organizado pela equipe da Secretaria Geral, Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap.5 (Reunião mediúnica), p.60.
4.______. p. 61.
5. ______. Cap. 6 (Recomendações e observações), item “e”, p. 63.
6. ______. Item “f”, p. 63.
7. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte III (O campo de trabalho), cap. 4 (Técnicas e recursos.), p. 208- 209.
8. ______. Item: O desenvolvimento do diálogo. Fixações. Cacoetes. Dores “físicas”. Deformações. Mutilações, p. 226-227.
9. ______. p. 228-229.
10. ______. p. 239-240.
11. OLIVEIRA, Th erezinha. Reuniões mediúnicas. 1. ed. Capivari [SP]: EME, 1994. Cap. 16 (Andamento do diálogo), p. 93.
12. ______. p. 94.
13. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30 ed. Rio de Janeiro:FEB, 2006. Cap.24 (Perante os espíritos sofredores), p. 91.
14. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 24 (Médiuns Esclarecedores), p. 99.
15. XAVIER, Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.152 (Vem!), p.373-374.

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Aula 26b – Esclarecimento aos Espíritos 2

Atendimento aos Espíritos Comunicantes 2

Etapas do esclarecimento doutrinário

O […] doutrinador deve esperar, com paciência, depois de receber o companheiro com uma saudação sinceramente cortês e respeitosa. Seja quem for que compareça diante de nós, é um Espírito desajustado, que precisa de socorro. Alguns bem mais desarmonizados do que outros, mas todos necessitados — e desejosos — de uma palavra de compreensão e carinho, por mais que reajam à nossa aproximação. (APOSTILA)

AULA: Etapas Escl.1 19e20 07 15




APOSTILA EPM/EEP – Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Roteiro 1 – Características do diálogo com os Espíritos
Roteiro 2 – Etapas do esclarecimento doutrinário
Roteiro 3, 4 e 5 – Esclarecimentos aos Espíritos que sofrem

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Primeira parte, cap. 3, item 31, p. 48.
2. ______. Segunda parte, cap.29, item 341, p. 456.
3. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Orientação ao centro espírita. Organizado pela equipe da Secretaria Geral, Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap.5 (Reunião mediúnica), p.60.
4.______. p. 61.
5. ______. Cap. 6 (Recomendações e observações), item “e”, p. 63.
6. ______. Item “f”, p. 63.
7. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte III (O campo de trabalho), cap. 4 (Técnicas e recursos.), p. 208- 209.
8. ______. Item: O desenvolvimento do diálogo. Fixações. Cacoetes. Dores “físicas”. Deformações. Mutilações, p. 226-227.
9. ______. p. 228-229.
10. ______. p. 239-240.
11. OLIVEIRA, Th erezinha. Reuniões mediúnicas. 1. ed. Capivari [SP]: EME, 1994. Cap. 16 (Andamento do diálogo), p. 93.
12. ______. p. 94.
13. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30 ed. Rio de Janeiro:FEB, 2006. Cap.24 (Perante os espíritos sofredores), p. 91.
14. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 24 (Médiuns Esclarecedores), p. 99.
15. XAVIER, Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.152 (Vem!), p.373-374.

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Aula 25b – Esclarecimento aos Espíritos 1

Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Características do diálogo com os Espíritos

 

É importante reconhecer que não basta a doutrinação para garantir a transformação dos Espíritos comunicantes. É preciso que o médium esclarecedor aprenda a sublimar os sentimentos. Quem possui uma razoável bagagem de conhecimento fala mais à inteligência do sofredor, mas não se encontra habilitado para redimir corações.

AULA: Esclarec1 12e130715

APOSTILA EPM/EEP – Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Roteiro 1 – Características do diálogo com os Espíritos
Roteiro 2 – Etapas do esclarecimento doutrinário
Roteiro 3, 4 e 5 – Esclarecimentos aos Espíritos que sofrem

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REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.28, item 6, p. 450.
2. ___. O que é o espiritismo. 54. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 1 (Pequena conferência espírita), item: Meios de Comunicação, p.108.
3. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Doutrinação e desobsessão (prefácio), p. 14.
4. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap.20 (Componentes da reunião), p. 86.
5. ___. Cap.24 (Médiuns esclarecedores),p. 99.
6. ___. p. 100.
7. ___. Cap. 33 (Manifestação do enfermo espiritual-2), p. 129.
8. ___. p.129-130.
9. ___. p.130.
10. ___. Cap. 34 (Manifestação do enfermo espiritual-3), p. 133.
11. XAVIER, Francisco Cândido. Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 22 (Irmã Clara.), p. 176.
12. ___. p. 177-178.
13. ___. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.17 (Doutrinação), p. 367-368.
14. ___. p. 369-370.
15. ___. p. 370.
16. ___. No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 4 (Estudando o cérebro) p. 76-77.
17. ___. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 1 (Estudando a mediunidade.), p. 17.
18. ___. Cap.6 (Psicofonia consciente), p. 61-62.
19. ___. p. 62.
20. ___. Cap.7 (Socorro espiritual), p. 69-71.
21. ___. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Questão 237, p. 142-143.
22. ___. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 97 (O verbo é criador), p. 217.
23. ___. p. 218.

Aula 24b – Fórum Diálogo com as Sombras

Fórum Diálogo com as Sombras

2ª Parte – Os desencarnados

Mulheres

Uma pergunta poderá ser colocada agora. Que papel representam as mulheres, nesses dramas que se desenrolam entre os dois mundos? Há mulheres obsessoras? Há mulheres que se vingam, que perseguem, que odeiam? Sim, mas em número bem mais reduzido que os homens.

3ª Parte – O campo de trabalho

O problema

O ser humano, encarnado ou desencarnado, vive no clima da emoção, pressionado ou sustentado por ela, levado por ela às furnas mais profundas da dor e da revolta, ou alçado aos píncaros da felicidade e da paz. Ela nos afeta, mesmo quando, ocasionalmente, parece não existir em nós. É oportuno lembrar que emoção, etimologicamente, quer dizer ato de deslocar, ou seja, mover. Arrastado pela emoção, o Espírito se desloca, num sentido ou noutro, caminhando para as trevas de sofrimentos inenarráveis ou subindo para os planos superiores da realização pessoal, segundo ele se deixe dominar pelo ódio ou se entregue ao amor.

O poder

Muitos dramas, cujos vagalhões vêm rebentar em nossas mesas de trabalho mediúnico, têm o seu núcleo principal na terrível paixão pelo poder.
Um Espírito disse-me certa vez em que dialogávamos:
— Sempre fui grande!
Em termos humanos, sim, fora grande, desde remotíssimos tempos, desde o antigo Egito até à Europa moderna. Mas, o que é realmente a grandeza?