Aula 32b – Fórum Diálogo com as Sombras

Fórum Diálogo com as Sombras

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CAPITULO 29 = TÉCNICAS E RECURSOS

Dissemos alhures, neste livro, que cada manifestação é diferente. Nunca sabemos, ao certo, as intenções do Espírito que se aproxima, que problemas nos traz, quais são suas características, qual a razão de sua presença entre nós. Além do mais, a própria mediunidade não é um instrumento de precisão, como um microscópio ou um relógio, que funcione, repetidamente, de maneira previsível e controlável. O médium é um ser humano ultra-sensível, de psicologia complexa, incumbido de transmitir o pensamento de um desencarnado, mas está muito longe de ser mero aparelho mecânico de comunicação, como um telefone ou um rádio, muito embora se fale em sintonia e em vibrações, quando a ele nos referimos. Suas faculdades sofrem influências várias, do ambiente, do seu estado de saúde, da sua problemática íntima, da sua fé ou ausência dela, do seu interesse no trabalho, que pode flutuar, da sua capacidade de concentração, da sua confiança nos companheiros que o cercam e, especialmente, no dirigente do grupo e, obviamente, dos Espíritos manifestantes. E mesmo estes, que são também seres humanos — não nos esqueçamos disto — variam suas apresentações, de uma para outra manifestação, segundo suas próprias disposições.

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

PRIMEIRA PARTE – A INSTRUMENTAÇÃO
CAPITULO 1 = O GRUPO

SEGUNDA PARTE – AS PESSOAS
CAPITULO 2 = OS ENCARNADOS
CAPITULO 3 = OS MÉDiUNS
CAPITULO 4 = O DOUTRINADOR
CAPITULO 5 = OUTROS PARTICIPANTES
CAPITULO 6 = OS ASSISTENTES
CAPITULO 7 = RENOVAÇÃO DO GRUPO
CAPITULO 8 = OS DESENCARNADOS – OS ORIENTADORES
CAPITULO 9 = OS MANIFESTANTES
CAPITULO 10 = O OBSESSOR
CAPITULO 11 = O PERSEGUIDO
CAPITULO 12 = DEFORMAÇÕES
CAPITULO 13 = O DIRIGENTE DAS TREVAS
CAPITULO 14 = O PLANEJADOR
CAPITULO 15 = OS JURISTAS
CAPITULO 16 = O EXECUTOR
CAPITULO 17 = O RELIGIOSO
CAPITULO 18 = O MATERIALISTA
CAPITULO 19 = O INTELECTUAL
CAPITULO 20 = O VINGADOR
CAPITULO 21 = MAGOS E FEITICEIROS
CAPITULO 22 = MAGNETIZADORES E HIPNOTIZADORES
CAPITULO 23 = MULHERES

TERCEIRA PARTE – O CAMPO DE TRABALHO
CAPITULO 24 = O PROBLEMA
CAPITULO 25 = O PODER
CAPITULO 26 = VAIDADE E ORGULHO
CAPITULO 27 = PROCESSOS DE FUGA
CAPITULO 28 = AS ORGANIZAÇÕES: ESTRUTURA, ÉTICA, MÉTODOS,
HIERARQUIA E DISCIPLINA

QUARTA PARTE – TÉCNICAS E RECURSOS
CAPITULO 29 = TÉCNICAS E RECURSOS
CAPITULO 30 = O DESENVOLVIMENTO DO DIÁLOGO. FIXAÇÕES.
CACOETES. DORES “FÍSICAS”. DEFORMAÇÕES. MUTILAÇÕES
CAPITULO 31 = LINGUAGEM ENÉRGICA
CAPITULO 32 = A PRECE
CAPITULO 33 = O PASSE
CAPITULO 34 = RECORDAÇÕES DO PASSADO
CAPITULO 35 = A CRISE
CAPITULO 36 = PERSPECTIVAS
CAPITULO 37 = O INTERVALO
CAPITULO 38 = SONHOS E DESDOBRAMENTOS
CAPITULO 39 = RESUMO E CONCLUSÕES

Aula 31b – Obsessão 2 (Processo)

Obsessão 2 

O Processo Obsessivo

“No início, o Espírito perseguidor localiza na sua vítima […] os condicionamentos, a predisposição e as defesas desguarnecidas, disso tudo se vale o obsessor para instalar a sua onda mental na mente da pessoa visada. A interferência se dá por processo análogo ao que acontece no rádio, quando uma emissora clandestina passa a utilizar determinada frequência […], prejudicando-lhe a transmissão.(SHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. Cap.13)

AULA: Proc Obses 23e24 08 15

APOSTILA – Programa I · Módulo III · Fundamentação Espírita

Roteiro 4: Obsessão: o obsessor, o obsidiado, o processo obsessivo

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 47, p. 306.
2. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, segunda parte. Cap. XXIII, Item 237, p. 306-307.
3. FRANCO, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, p. 143.
4. ______. Grilhões Partidos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 10. ed. Salvador [BA]: Livraria Espírita Alvorada, 1985, p. 17 (O Obsessor).
5. ______. p. 19.
6. ______. Lampadário Espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 124 (As Obsessões).
7. FRANCO, Divaldo Pereira & TEIXEIRA, J. Raul. Diretrizes de Segurança. 3. ed. Rio de Janeiro: FRÁTER, 1990. Pergunta 96, p. 86 (Escolhos da Mediunidade).
8. PEREIRA, Yvonne A. Devassando o Invisível. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, Cap. V (Mistifi cadores – Obsessores) p. 104.
9. ______. p. 106.
10. ______. p. 179.
11. SHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, Cap. 13 (O Processo Obsessivo), p. 50.
12. ______. p. 51.
13. ______. Cap. 11(O Obsidiado), p. 61.
14. ______. Cap. 13 (Quem é o Obsessor?), p. 67.
15. ______. p. 70.
16. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, primeira parte. Cap. XV (Vampirismo Espiritual), item: Infecções Fluídicas, p. 145-146.
17. ______. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 24 (Obsessão), item: Perturbações Morais, p. 186.
18. ______. Item: Reencarnação de enfermos, p. 188-189.
19. XAVIER, Francisco Cândido. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. VI (Observações e novidades), p. 104.
20. ______. Obreiros da Vida Eterna. Pelo Espírito André Luiz. 29. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. VIII (Treva e Sofrimento), p. 147.

Aula 30b – Obsessão 1

Obsessão 1

Conceito, Causa, Tipos e Graus

A obsessão comporta vários tipos de expressão, em cujos limites nem sempre é possível estabelecer uma linha divisória.

AULA: Obsessao 1 ConcCausClaGr

APOSTILA – Programa I · Módulo III

Roteiro 5: Obsessão: tipos e graus

REFERÊNCIAS

  1. A.Kardec, Livro dos Médiuns, cap 23
  2. Apostila EPM, prog. 1, mod. 3 roteiro 5
  3. Apostila ESTEM , prog I, mod 4, rot 5
  4. A.Kardec, Gênese, cap 14, itens 45 a 48
  5. A.Kardec, Obras Póstumas, item 56
  6. Suely C.Schubert, Obsessão/desobsessão
  7. Manoel P.Miranda, Nos Bastidores da Obsessão.
  8. Marlene R.S.Nobre, A Obsessão e suas Máscaras.
  9. A.Luiz, Libertação, Cap. 11
  10. A.Luiz Nos Dominios da Mediunidade, cap. 14,22
  11. A.Luiz, Missionários da Luz, cap. 11

Aula 29b – FRAUDES E MISTIFICAÇÕES

FRAUDES E MISTIFICAÇÕES

Como tudo pode servir de exploração, nada de estranho que se quisesse também explorar os Espíritos. Resta saber como os Espíritos recebem isso, caso tentassem especular com eles. Digamos de inicio que nada se prestaria melhor ao charlatanismo e á prestidigitação.Assim como temos falsos médiuns e bastaria isso para temos fundado motivos de desconfiança.  O desinteresse, pelo contrário, é a melhor resposta que podemos dar aos que só vêem nos fatos o produto de habilidades, porque não há charlatanismo desinteressado. Que motivos teriam as pessoas que praticassem a mistificação sem nenhuma vantagem, tanto mais quando a sua  reconhecida honorabilidade às coloca acima de suspeições?

            Se o fato de obtiver lucros com sua faculdade pode levantar suspeitas sobre o médium, entretanto não prova que as suspeitas sejam fundadas. Ele poderia ter uma faculdade real e agir de boa fé ao se fazer pagar. Vejamos se é possível esperar, nesse caso, algum resultado satisfatório. (O Livro dos Médiuns, Cap.28 – q.304)

APOSTILA COEM – VL.1 – 10ª  SESSÃO TEÓRICA

REFERÊNCIAS

  1. Apostila do COEM, volume I, 10ª sessão teórica.
  2. Kardec, Allan. Livro dos Médiuns, capítulo XXVII e XXVIII.
  3. Peralva, Martins. Mediunidade e Evolução. 
  4. Miranda, Equipe do Projeto Manoel Philomeno de. Estudando O Livro dos Médiuns. 
  5. Denis, León. No Invisível, capítulo XXIV. 
  6. Pereira, Yvonne A. Devassando o Invisível, capítulo V.

Aula 28b – FÓRUM DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

FÓRUM DIÁLOGO COM AS SOMBRAS

ESTUDO EM GRUPO

TERCEIRA PARTE – O CAMPO DE TRABALHO

 

CAPITULO 26 = VAIDADE E ORGULHO

Muito ligado ao problema do poder está o da vaidade, e também o do orgulho. Vimos como se entrelaçam, no caso da rainha indiana.
A vaidade se apresenta sob muitos aspectos e é claro que nem sempre está associada ao exercício do poder. Às vezes, limita-se aos cuidados com a aparência “física”, as vestimentas, ou à inteligência.

CAPITULO 27 = PROCESSOS DE FUGA

A contínua observação desses métodos, ao longo dos anos, vai desenhando para nós um perfil mais nítido dos segredos e mistérios do transviamento moral. As atitudes agrupam-se e, em cada uma delas, repetem-se os gestos, as palavras, os impulsos, as motivações. No entanto, guardam todas, e cada uma delas, a sua individualidade e as suas surpresas.

CAPITULO 28 = AS ORGANIZAÇÕES: ESTRUTURA, ÉTICA, MÉTODOS, HIERARQUIA E DISCIPLINA.

Muito temos falado, aqui, sobre as organizações do submundo da dor e do desespero. Tentemos estudá-las mais de perto.
É claro que jamais nos trouxeram, nossos irmãos desarvorados, os esquemas e organogramas de suas instituições, mas, de tanto ouvi-los falar delas, creio possível montar, com as inúmeras peças do gigantesco “puzzle”, um quadro inteligível desse tenebroso painel de desespero e aflição.

Aula 27b – Esclarecimento aos Espíritos 3

Atendimento aos Espíritos Comunicantes 3

O esclarecimento doutrinário

“No trato com os nossos irmãos desequilibrados, é preciso afinar a nossa boa vontade à condição em que se encontram, para falar-lhes com o proveito devido. Vocês não desconhecem que cada criatura humana vive com as idéias a que se afeiçoa. Quantos no mundo se julgam triunfantes na viciação ou no crime, quando não passam de viajores em declive para a queda espetacular! E quantos companheiros, aparentemente vencidos, são candidatos à verdadeira vitória!…Mesmo entre vocês, não é difícil observar mendigos esfarrapados que, por dentro, se acreditam fidalgos, e pessoas bem-nascidas, conservando a humildade real no coração, entre o amor ao próximo e a submissão a Deus!… Aqui, na esfera em que a experiência terrestre continua a mesma, os problemas dessa ordem apenas se alongam.Temos milhares de irmãos escravizados à recordação do que foram no passado, mas, ignorando a transição da morte, vivem por muito tempo estagnados em tremenda ilusão!…” (Chico Xavier – Instruções psicofônicas, Cap.4)

Lembrando aos participantes desse estudo que nesta aula vocês através dos casos abaixo irão identificar as necessidades dos Espíritos que serão levados à Reunião Mediúnica para o Esclarecimento, faremos 4 grupos onde cada grupo ficará com um caso e mediante identificação das necessidades do Comunicante será aplicada as etapas do esclarecimento (fase inicial, intermediária e final).




APOSTILA EPM/EEP – Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Roteiro 1 – Características do diálogo com os Espíritos
Roteiro 2 – Etapas do esclarecimento doutrinário
Roteiro 3, 4 e 5 – Esclarecimentos aos Espíritos que sofrem

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Primeira parte, cap. 3, item 31, p. 48.
2. ______. Segunda parte, cap.29, item 341, p. 456.
3. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Orientação ao centro espírita. Organizado pela equipe da Secretaria Geral, Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap.5 (Reunião mediúnica), p.60.
4.______. p. 61.
5. ______. Cap. 6 (Recomendações e observações), item “e”, p. 63.
6. ______. Item “f”, p. 63.
7. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte III (O campo de trabalho), cap. 4 (Técnicas e recursos.), p. 208- 209.
8. ______. Item: O desenvolvimento do diálogo. Fixações. Cacoetes. Dores “físicas”. Deformações. Mutilações, p. 226-227.
9. ______. p. 228-229.
10. ______. p. 239-240.
11. OLIVEIRA, Th erezinha. Reuniões mediúnicas. 1. ed. Capivari [SP]: EME, 1994. Cap. 16 (Andamento do diálogo), p. 93.
12. ______. p. 94.
13. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30 ed. Rio de Janeiro:FEB, 2006. Cap.24 (Perante os espíritos sofredores), p. 91.
14. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 24 (Médiuns Esclarecedores), p. 99.
15. XAVIER, Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.152 (Vem!), p.373-374.

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Aula 26b – Esclarecimento aos Espíritos 2

Atendimento aos Espíritos Comunicantes 2

Etapas do esclarecimento doutrinário

O […] doutrinador deve esperar, com paciência, depois de receber o companheiro com uma saudação sinceramente cortês e respeitosa. Seja quem for que compareça diante de nós, é um Espírito desajustado, que precisa de socorro. Alguns bem mais desarmonizados do que outros, mas todos necessitados — e desejosos — de uma palavra de compreensão e carinho, por mais que reajam à nossa aproximação. (APOSTILA)

AULA: Etapas Escl.1 19e20 07 15




APOSTILA EPM/EEP – Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Roteiro 1 – Características do diálogo com os Espíritos
Roteiro 2 – Etapas do esclarecimento doutrinário
Roteiro 3, 4 e 5 – Esclarecimentos aos Espíritos que sofrem

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 79. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Primeira parte, cap. 3, item 31, p. 48.
2. ______. Segunda parte, cap.29, item 341, p. 456.
3. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Orientação ao centro espírita. Organizado pela equipe da Secretaria Geral, Rio de Janeiro: FEB, 2007. Cap.5 (Reunião mediúnica), p.60.
4.______. p. 61.
5. ______. Cap. 6 (Recomendações e observações), item “e”, p. 63.
6. ______. Item “f”, p. 63.
7. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte III (O campo de trabalho), cap. 4 (Técnicas e recursos.), p. 208- 209.
8. ______. Item: O desenvolvimento do diálogo. Fixações. Cacoetes. Dores “físicas”. Deformações. Mutilações, p. 226-227.
9. ______. p. 228-229.
10. ______. p. 239-240.
11. OLIVEIRA, Th erezinha. Reuniões mediúnicas. 1. ed. Capivari [SP]: EME, 1994. Cap. 16 (Andamento do diálogo), p. 93.
12. ______. p. 94.
13. VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 30 ed. Rio de Janeiro:FEB, 2006. Cap.24 (Perante os espíritos sofredores), p. 91.
14. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 24 (Médiuns Esclarecedores), p. 99.
15. XAVIER, Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.152 (Vem!), p.373-374.

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Aula 25b – Esclarecimento aos Espíritos 1

Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Características do diálogo com os Espíritos

 

É importante reconhecer que não basta a doutrinação para garantir a transformação dos Espíritos comunicantes. É preciso que o médium esclarecedor aprenda a sublimar os sentimentos. Quem possui uma razoável bagagem de conhecimento fala mais à inteligência do sofredor, mas não se encontra habilitado para redimir corações.

AULA: Esclarec1 12e130715

APOSTILA EPM/EEP – Atendimento aos Espíritos Comunicantes

Roteiro 1 – Características do diálogo com os Espíritos
Roteiro 2 – Etapas do esclarecimento doutrinário
Roteiro 3, 4 e 5 – Esclarecimentos aos Espíritos que sofrem

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REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.28, item 6, p. 450.
2. ___. O que é o espiritismo. 54. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 1 (Pequena conferência espírita), item: Meios de Comunicação, p.108.
3. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Doutrinação e desobsessão (prefácio), p. 14.
4. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap.20 (Componentes da reunião), p. 86.
5. ___. Cap.24 (Médiuns esclarecedores),p. 99.
6. ___. p. 100.
7. ___. Cap. 33 (Manifestação do enfermo espiritual-2), p. 129.
8. ___. p.129-130.
9. ___. p.130.
10. ___. Cap. 34 (Manifestação do enfermo espiritual-3), p. 133.
11. XAVIER, Francisco Cândido. Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 22 (Irmã Clara.), p. 176.
12. ___. p. 177-178.
13. ___. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.17 (Doutrinação), p. 367-368.
14. ___. p. 369-370.
15. ___. p. 370.
16. ___. No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 4 (Estudando o cérebro) p. 76-77.
17. ___. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 1 (Estudando a mediunidade.), p. 17.
18. ___. Cap.6 (Psicofonia consciente), p. 61-62.
19. ___. p. 62.
20. ___. Cap.7 (Socorro espiritual), p. 69-71.
21. ___. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Questão 237, p. 142-143.
22. ___. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 97 (O verbo é criador), p. 217.
23. ___. p. 218.

Aula 24b – Fórum Diálogo com as Sombras

Fórum Diálogo com as Sombras

2ª Parte – Os desencarnados

Mulheres

Uma pergunta poderá ser colocada agora. Que papel representam as mulheres, nesses dramas que se desenrolam entre os dois mundos? Há mulheres obsessoras? Há mulheres que se vingam, que perseguem, que odeiam? Sim, mas em número bem mais reduzido que os homens.

3ª Parte – O campo de trabalho

O problema

O ser humano, encarnado ou desencarnado, vive no clima da emoção, pressionado ou sustentado por ela, levado por ela às furnas mais profundas da dor e da revolta, ou alçado aos píncaros da felicidade e da paz. Ela nos afeta, mesmo quando, ocasionalmente, parece não existir em nós. É oportuno lembrar que emoção, etimologicamente, quer dizer ato de deslocar, ou seja, mover. Arrastado pela emoção, o Espírito se desloca, num sentido ou noutro, caminhando para as trevas de sofrimentos inenarráveis ou subindo para os planos superiores da realização pessoal, segundo ele se deixe dominar pelo ódio ou se entregue ao amor.

O poder

Muitos dramas, cujos vagalhões vêm rebentar em nossas mesas de trabalho mediúnico, têm o seu núcleo principal na terrível paixão pelo poder.
Um Espírito disse-me certa vez em que dialogávamos:
— Sempre fui grande!
Em termos humanos, sim, fora grande, desde remotíssimos tempos, desde o antigo Egito até à Europa moderna. Mas, o que é realmente a grandeza?

Aula 23b – Espíritos comunicantes 2

Espíritos comunicantes 2

O trabalho de socorro às entidades necessitadas realizado na Casa Espírita lembra o que era desempenhado pelos apóstolos de Jesus, como assinala Emmanuel: «Em plena atualidade, todavia, ressurgem os quadros primitivos da Boa Nova. Entidades espirituais ignorantes e infortunadas adquirem nova luz e roteiro novo, nas casas de amor que o Espiritismo-cristão institui, vencendo preconceitos e percalços de vulto.»

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APOSTILA EPM/EEM – Programa II · Módulo IV
Fundamentação Espírita: Os espíritos comunicantes
Roteiro 1: Manifestação mediúnica dos Espíritos
Roteiro 2: Manifestação mediúnica dos bons Espíritos
Roteiro 3: Manifestação mediúnica dos Espíritos imperfeitos (1)
Roteiro 4: Manifestação mediúnica dos Espíritos imperfeitos (2)
Roteiro 5: Manifestação mediúnica dos Espíritos imperfeitos (3)
Roteiro 6: Identidade dos Espíritos comunicantes

REFERÊNCIAS

XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Bons Espíritos, p.152.

KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 88. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 107, p. 112.

______. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, segunda parte. Cap. 24, item 267

XAVIER, Francisco Cândido. Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 22. ed. Rio de Janeiro: 2005. Cap. 20 (Conflitos da alma), p. 163, 164, 165 e166.

Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.162 (Manifestações espirituais), p.339-340.

DENIS, Léon. No invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 11 (Aplicação moral e frutos do espiritismo). Nota de rodapé, p. 126 e 127.

MIRANDA, Hermínio C.. Diálogo com as Sombras. 2ª parte (Os desencarnados)

http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/vocabulario/letraam.html