FRAUDES E MISTIFICAÇÕES
Como tudo pode servir de exploração, nada de estranho que se quisesse também explorar os Espíritos. Resta saber como os Espíritos recebem isso, caso tentassem especular com eles. Digamos de inicio que nada se prestaria melhor ao charlatanismo e á prestidigitação.Assim como temos falsos médiuns e bastaria isso para temos fundado motivos de desconfiança. O desinteresse, pelo contrário, é a melhor resposta que podemos dar aos que só vêem nos fatos o produto de habilidades, porque não há charlatanismo desinteressado. Que motivos teriam as pessoas que praticassem a mistificação sem nenhuma vantagem, tanto mais quando a sua reconhecida honorabilidade às coloca acima de suspeições?
Se o fato de obtiver lucros com sua faculdade pode levantar suspeitas sobre o médium, entretanto não prova que as suspeitas sejam fundadas. Ele poderia ter uma faculdade real e agir de boa fé ao se fazer pagar. Vejamos se é possível esperar, nesse caso, algum resultado satisfatório. (O Livro dos Médiuns, Cap.28 – q.304)
APOSTILA COEM – VL.1 – 10ª SESSÃO TEÓRICA
REFERÊNCIAS
- Apostila do COEM, volume I, 10ª sessão teórica.
- Kardec, Allan. Livro dos Médiuns, capítulo XXVII e XXVIII.
- Peralva, Martins. Mediunidade e Evolução.
- Miranda, Equipe do Projeto Manoel Philomeno de. Estudando O Livro dos Médiuns.
- Denis, León. No Invisível, capítulo XXIV.
- Pereira, Yvonne A. Devassando o Invisível, capítulo V.
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