Aula 8 – Pineal (A Glândula da Vida Espiritual)

Pineal

(A Glândula da Vida Espiritual)

“(…) a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endocrínico.
(…) As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob  sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos. Manancial criador dos mais importantes, suas atribuições são extensas e fundamentais.” (Missionários da Luz – pelo Espírito André Luiz, Cap.2)

AULA: Aula Pineal

APOSTILA COEM – Vl.1 e 2 –  24ª Sessões Teóricas e 10ª à 12ª Sessões Práticas.

REFERÊNCIAS:

  • Guyton, A C, Hall J E. Tratado de fisiologia medica. São Paulo: Elsevier Brasil, 2006.
  • KARDEC, Allan. Trad. Evandro Noleto Bezerra. O livro dos médiuns. 2. ed. 1. imp. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
  • Lourenço, Eduardo Augusto. Pineal, a glândula da Vida Espiritual. Pelo Espírito Benedito. São Paulo: Editora conhecimento, 2010.
  • XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 45. ed. 1. imp. Brasília, 2013.

GEM 1TRIM 2016

Aula 7 – Fluido(natureza) e Princípio Vital

Fluido(natureza) e Princípio Vital

“A atividade do princípio vital é alimentada durante a vida pela ação do funcionamento dos órgãos, do mesmo modo que o calor, pelo movimento de rotação de uma roda. Cessada aquela ação, por motivo da morte, o princípio vital se extingue, como o calor, quando a roda deixa de girar.”(A Gênese. Cap. X – Item 18)

AULA: FluidoePrinc.vit 06.03.16

APOSTILA ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE – Pro.1

Fundamentação Espírita: Introdução ao Estudo da Mediunidade
Roteiro 2: Princípio vital

Apostila ESDE Vl.I, Mód.7 – Rot.2

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. X, item 16, p. 197.
2. ______. Item 17, p. 198.
3. ______. Item 18, p. 198-199.
4. ______. Item 19, p. 199.
5. ______. Cap. XI, item 17, p. 213-214.
6. ______. Item 18, p. 214-215.
7. ______. Cap. XIV, item 7, p. 277.
8. ______. Cap. XIV, item 8, p. 277-278.
9. ______. Item 9, p. 275-278.
10. ______. Item 10, p. 279.
11. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Questão 257, p. 166.
12. ______. p. 167.
13. ______. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Primeira parte (Manifestações dos Espíritos – caráter e consequências religiosas das manifestações dos Espíritos), cap. I (O perispírito como princípio das manifestações), item 11, p. 45.
14. ______. Item 12, p. 45.
15. XAVIER, Francisco Cândido. Entre a Terra e o Céu. Pelo Espírito André Luiz. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Cap. 28(Retorno), p. 229.
16. XAVIER, Francisco Cândido & VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte, cap. XIII (Alma e fl uidos), item: Fluido vivo, p. 95-96.
17. ZIMMERMANN, Zalmino. Propriedades e Funções do Perispírito. 1. ed. Campinas [SP]: CEAK, 2000. Cap. II (Propriedades do Perispírito), cap. III (Funções do Perispírito), p. 27 a 72.

Aula 6 – Espírito, matéria e introd. aos fluidos

Espírito, matéria e introdução aos fluidos.

É oportuno recordar que o Espírito, antes de atingir o estado de humanização, com pensamento contínuo, individualidade dotada de razão, transitou pelos reinos da natureza onde, sob a forma de princípio espiritual (ou mônada), desenvolveu o aprendizado, lento e necessário, para cumprir a sua destinação. A evolução, nos dois planos da vida, ocorreu ao longo dos milênios, permitindo que o princípio inteligente pudesse transitar, livremente, nos reinos da natureza e se transformar em individualidade espiritual, dotada de razão. (Apostila EPM – Roteiro 1)

AULA: DeusEspMat28e29 02 16

APOSTILA ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE – PROGRAMA I

Fundamentação Espírita: Introdução ao Estudo da Mediunidade
Roteiro 1: Espírito, matéria e fluidos

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. VI, A Matéria. item 3, p. 107.
2. ______. Item 7, p. 109.
3. ______. As Leis e as Forças, item 10, p. 111.
4. ______. p. 111-112.
5. ______. Cap. XIV (Os Fluidos), item 2, p. 273-274.
6. ______. Item 3, p. 274-275.
7. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Dos Elementos Gerais do Universo. Questão. 22, p. 58.
8. ______. Questão 23, p. 59.
9. ______. Questão 24, p. 59.
10. ______. Questão 27, p. 59-60.
11. ______. Questão 78, p. 81.
12. ______. Questão 79, p. 81.
13. ______. Questão 83, p. 82.
14. ______. Questão 88, p. 83.
15. ______. Questão 91, p. 84.
16. ______. Questão 96, p. 86.
17. ______. O Que é o Espiritismo. 50. Ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. II (Noções elementares de Espiritismo – Observações preliminares), item 8 (Dos Espíritos), p. 154.
18. DELANNE, Gabriel. A força vital. A Evolução Anímica. Trad. de Manuel Quintão. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001. Segunda parte (Os Fatos), cap. IV (O Espiritismo Transcendental), item: Na Inglaterra, p. 185-186.
19. XAVIER, Francisco Cândido & VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 225. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte, cap. I (Fluido Cósmico), item: Co-Criação em plano maior, p. 19-20.
20. ______. Item: Co-criação em plano menor.

Aula 5 – Entre a Terra e o Céu (Estudo em Grupo)

Entre a Terra e o Céu

(Estudo em Grupo)

“Neste livro não somos defrontados por qualquer situação espetaculosa; nem heróis, encarnando virtudes dificilmente acessíveis; nem anjos inabordáveis.
Em cada capítulo, encontramos a nós mesmos, com nossos velhos problemas de amor e ódio, simpatia e desafeto, através da cristalização mental em certas fases do caminho, na penumbra de nossos sonhos imprecisos ou na sombra das paixões que, por vezes, nos arrastam a profundos despenhadeiros.
Em quase todas as páginas, temos a vida comum das almas que aspiram à vitória sobre si mesmas, valendo-se dos tesouros do tempo, para a aquisição de luz renovadora.” (Emmanuel)

CAPÍTULOS QUE SERÃO TRABALHADOS NO ESTUDO EM GRUPO

Cap.1 – Em torno da prece

– Cada prece, tanto quanto cada emissão de força, se caracteriza por determinado potencial de freqüência e todos estamos cercados por Inteligências capazes de sintonizar com o nosso apelo, à maneira de estações receptoras. Sabemos que a Humanidade Universal, nos infinitos mundos da grandeza cósmica, está constituída pelas criaturas de Deus, em diversas idades e posições…
No Reino Espiritual, compete-nos considerar igualmente os princípios da herança. Cada consciência, à medida que se aperfeiçoa e se santifica, aprimora em si qualidades do Pai Celestial, harmonizando-se, gradativamente, com a Lei.

Cap.2 – No cenário terrestre

– Temos aqui uma oração comovedora que superou as linhas vibratórias comuns do plano de matéria mais densa. Parte de uma devotada servidora que se ausentou de nossa cidade espiritual, há precisamente quinze anos terrestres, para determinadas tarefas na reencarnação. Não seguiu, porém, desassistida. Permanece sob nossa orientação, O nascimento e o renascimento, no mundo, sob o ponto de vista físico, jazem confiados a leis biológicas de cuja execução se incumbem Inteligências especializadas, contudo, em suas características morais, subordinam-se a certos ascendentes do espírito.

Cap.3 – Obsessão 

– A jovem senhora é Zulmira, a segunda orientadora deste lar, e a irmã desencarnada que presentemente lhe vampiriza o corpo é Odila, a primeira esposa de Amaro e mãezinha de Evelina, dolorosamente transfigurada pelo ciúme a que se recolheu. Empenhada em combater aquela que considera inimiga, imanta-se a ela,  através do veículo perispirítico, na região cerebral, dominando a complicada rede de estímulos nervosos e influenciando os centros metabólicos, com o que lhe altera profundamente a paisagem orgânica.

Aula 4 – Evangelho no Lar

Evangelho no Lar

Bezerra de Menezes: “Trabalhemos pela implantação do Evangelho no Lar, quando estiver ao alcance de nossas possibilidades. (…) Trazer as claridades da Boa Nova ao templo da família é aprimorar todos os valores que a experiência terrestre nos pode oferecer.”

AULA: Ev Lar 14e15.02.2016

REFERÊNCIAS

EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO;

OS MENSAGEIROS;

JESUS NO LAR;

SOS FAMILIA;

PÃO NOSSO;

NOSSO LAR;

LUZ NO LAR.

GEM 1TRIM 2016

Aula 3 – Conduta Espírita

Conduta Espírita

Certa feita, disse o Divino Mestre: “Quem me segue, siga-me”, e, noutra circunstância, afirmou: “Quem me segue não anda em trevas.”
Reconhecemos, assim, que não basta admirar o Cristo e divulgar-lhe os preceitos. É imprescindível acompanhá-lo para que estejamos na bênção da luz.
Para isso, é imperioso lhe busquemos a lição pura e viva.
De igual modo acontece na Doutrina Espírita que lhe revive o apostolado de redenção.
Quem procure servi-la, deve atender-lhe as indicações. E quem assim proceda, em parte alguma sofrerá dúvidas e sombra.
Assim, ler este livro equivale a ouvir um companheiro fiel ao bom senso. E se o bom senso ajuda a discernir, quem aprende a discernir sabe sempre como deve fazer.

EMMANUEL

AULA: Cond Esp 31.01e 01.02.16.ppt

APOSTILA EPM – Programa I

(Fundamentação Espírita: Pontos Principais da Doutrina Espírita)
Roteiro 4: Da perfeição moral

Referências

  • O Evangelho segundo o Espiritismo.
  • XAVIER, Francisco Cândido. Conduta Espírita. Pelo Espírito  André Luiz.
  • XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel-2ª parte.
  • O Céu e o Inferno – 2ª parte – cap.VII – Código penal da vida futura

GEM 1TRIM 2016

Aulas 1 e 2 – O que é o Espiritismo?

O que é o Espiritismo?

DOUTRINA ESPÍRITA

“É  a ciência nova, que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo.”(ESE – Cap.I – Item 5)

AULA: O q e Esp 01

AULA: O q e Esp 02

Apostila FEB (edição janeiro de 2010)

Fundamentação Espírita: Pontos Principais da Doutrina Espírita
Roteiro 1: Espiritismo ou Doutrina Espírita: conceito e objetivo.
Roteiro 2: Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita.
Roteiro 3: Pontos principais da Doutrina Espírita.
Roteiro 4: Da perfeição moral.

GEM 1TRIM 2016

REFERÊNCIAS 1

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. I, item 5, p. 56-57.

2. ______. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 16, p. 21.

3. ______. Item 18, p. 22.

4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Introdução. Item I, p. 13.

5. ______. O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Preâmbulo, p. 50.

6.BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Científi co, p. 103. , p. 21.

REFERÊNCIAS 2

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. I, item 5, p. 56-57.

2. ______. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. I, item 54, p. 42.

3. ______. Item 55, p. 44.

4. ______. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Conclusão VI, p. 484.

5. ______. Conclusão VII, p. 486-487.

6. ______. Obras Póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 34. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte. Item: Ligeira resposta aos detratores do Espiritismo, p. 260-261.

7. ______. O que é o Espiritismo. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Preâmbulo, p. 50.

8. ______. Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Ano 1868. Tradução de Evandro Noleto Bezerra; poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Décimo Primeiro Volume, dezembro de 1868, nº 12. Item: Sessão Anual Comemorativa dos Mortos, p. 490-491.

9. BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo Básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda Parte (Postulados e Ensinamentos). Item: O Espiritismo Científi co, p. 101.

10. ______. p. 104. 11. DELANNE, Gabriel. O Fenômeno Espírita. Tradução de Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Prefácio, p. 13. 12. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Defi nição, p. 19-20.