Aula 63 – A vida no mundo espiritual 2

A vida no mundo espiritual 2

O fenômeno da morte

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“A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. Para além da campa (sepulcro), abre-se uma nova fase de existência.”(O problema do ser, do destino e da dor. Cap.10)

AULA: A vida mund esp2

MATERIAL DE APOIO: Est grupo 1 Est grupo 2 Est grupo 3 Est grupo 4

APOSTILA EPM – Programa I · Módulo IV · Roteiro 1, 2, 3 e 4.

REFERÊNCIA

• APOSTILA-FEB. 4a Tiragem Revisada. 27a Tiragem. Brasília [DF]: Federação Espírita Brasileira, janeiro de 2010. Programa I, Módulo IV. Roteiro 1, 2, 3 e 4.
• SCHUTEL, Cairbar. A vida no outro mundo.
Cap.XI – O mistério da morte.
Cap.XIII – Perturbação da morte.

Aula 56 – Obsessão 2

Obsessão 2

Processo Obsessivo

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“O obsessor não dá trégua ao obsidiado. Por ação própria e de outros Espíritos que são igualmente por ele dominados, mantém ação persistente junto ao objeto de sua perseguição. Durante o sono, sobretudo, age com mais intensidade.”(APOSTILA)

AULA: Aula Processo obs 2

APOSTILA – Programa I · Mód. III ·  Roteiro 4

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 46. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. XIV, item 47, p. 306.
2. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, segunda parte. Cap. XXIII, Item 237, p. 306-307.
3. FRANCO, Divaldo Pereira. Estudos Espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995, p. 143.
4. ______. Grilhões Partidos. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 10. ed. Salvador [BA]: Livraria Espírita Alvorada, 1985, p. 17 (O Obsessor).
5. ______. p. 19.
6. ______. Lampadário Espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 124 (As Obsessões).
7. FRANCO, Divaldo Pereira & TEIXEIRA, J. Raul. Diretrizes de Segurança. 3. ed. Rio de Janeiro: FRÁTER, 1990. Pergunta 96, p. 86 (Escolhos da Mediunidade).
8. PEREIRA, Yvonne A. Devassando o Invisível. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003, Cap. V (Mistifi cadores – Obsessores) p. 104.
9. ______. p. 106.
10. ______. p. 179.
11. SHUBERT, Suely Caldas. Obsessão/Desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, Cap. 13 (O Processo Obsessivo), p. 50.
12. ______. p. 51.
13. ______. Cap. 11(O Obsidiado), p. 61.
14. ______. Cap. 13 (Quem é o Obsessor?), p. 67.
15. ______. p. 70.
16. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, primeira parte. Cap. XV (Vampirismo Espiritual), item: Infecções Fluídicas, p. 145-146.
17. ______. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 24 (Obsessão), item: Perturbações Morais, p. 186.
18. ______. Item: Reencarnação de enfermos, p. 188-189.
19. XAVIER, Francisco Cândido. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. VI (Observações e novidades), p. 104.
20. ______. Obreiros da Vida Eterna. Pelo Espírito André Luiz. 29. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. VIII (Treva e Sofrimento), p. 147.

Aula 53 – Fórum Entre a Terra e o Céu

Fórum Entre a Terra e o Céu

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Amaro e a família, coadjuvados por alguns vizinhos, amortalhavam a forma hirta do menino, quando rumamos de volta ao Lar
da Bênção.
Notei que Júlio, asilado nos braços de Odila, se mostrava aliviado e tranqüilo, como nunca o vira até então.
Enquanto as nossas irmãs permutavam idéias, com respeito ao futuro, indaguei do orientador, acerca da serenidade que felicitava
agora o pequenino.
Clarêncio informou, prestimoso:
– Júlio reajustou-se para a continuação regular da luta evolutiva que lhe compete. O renascimento malogrado não teve para ele tão somente a significação expiatória, necessária ao Espírito que deserta do aprendizado, mas também o efeito de um remédio curativo. A permanência no campo físico funcionou como recurso de eliminação da ferida que trazia nos delicados tecidos da alma.
A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela
adquiridos.

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Amaro e a família, coadjuvados por alguns vizinhos, amortalhavam a forma hirta do menino, quando rumamos de volta ao Lar
da Bênção.
Notei que Júlio, asilado nos braços de Odila, se mostrava aliviado e tranqüilo, como nunca o vira até então.
Enquanto as nossas irmãs permutavam idéias, com respeito ao futuro, indaguei do orientador, acerca da serenidade que felicitava
agora o pequenino.
Clarêncio informou, prestimoso:
– Júlio reajustou-se para a continuação regular da luta evolutiva que lhe compete. O renascimento malogrado não teve para ele tão somente a significação expiatória, necessária ao Espírito que deserta do aprendizado, mas também o efeito de um remédio curativo. A permanência no campo físico funcionou como recurso de eliminação da ferida que trazia nos delicados tecidos da alma.
A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela
adquiridos.

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Consoante o programa traçado, regressamos, no dia imediato, estagiando primeiramente no lar de Zulmira, cuja posição orgânica
era mais aflitiva.
A pobre senhora mostrava-se mais pálida, mais abatida.
O médico cercara-a de drogas valiosas, entretanto, a infortunada criatura demorava-se em profunda exaustão.
Amaro e Evelina desvelavam-se, preocupados; todavia, a torturada mãezinha deixava-se morrer.
Diante da nossa apreensão manifesta, o Ministro apenas afirmou:
– Aguardemos. Numa equipe, quase sempre a melhora de um companheiro pode auxiliar a melhora de outro. A recuperação de
Silva, ao que me parece, influenciará nossa amiga, na defesa contra a morte.

Aula 47 – Fórum Entre a Terra e o Céu

Fórum Entre a Terra e o Céu

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Cap.31-Nova luta

O pequeno Júlio desenvolvia-se como flor de esperança no jardim do lar, todavia, sempre mirrado, enfermiço.
Desvelavam-se os pais por assisti-lo convenientemente, contudo, por mais adequados se categorizassem os tratamentos recalcificantes, trazia doloroso estigma na garganta.
Extensa ferida na glote dificultava-lhe a nutrição.
Farinhas suculentas concorriam com o leite materno para robustecê-lo, mas em vão.
Entretanto, apesar dos cuidados que exigia, era uma bênção de felicidade para os genitores e para a irmãzinha, que sentiam em seu rostinho tenro um ponto vivo de entrelaçamento espiritual.

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Cap.32-Recapitulação

De volta ao hospital, o enfermeiro não encontrou pessoalmente o chefe, que se ausentara, constrangido por serviço urgente, mas recebeu das mãos de velha auxiliar a papeleta de instruções.
O rapaz leu a ficha, atenciosamente.
Um menino, perfeitamente caracterizado nas indicações, atacado de crupe, exigia socorro imediato.
De posse do endereço e munindo-se do material imprescindível ao tratamento, Silva rodou num ônibus para a casa de Amaro.
Acolhido cortesmente pelo dono da casa, não ocultou a perplexidade que o possuiu, de assalto.
Identificado pelo ferroviário que lhe exprimia gentileza e contentamento na saudação, tartamudeava alguns monossílabos, desapontado, espantadiço…

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Aula 43 – Fórum Entre a Terra e o Céu.

Fórum Entre a Terra e o Céu.

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Preocupados com o caso de Júlio, no dia imediato indagamos do orientador sobre a planificação do serviço reencarnatório, ao que Clarêncio informou, conciso:
–  na Terra, com o empréstimo do corpo físico a prazo longo; entretanto, suicida que foi, com duas tentativas de autoaniquilamento, por duas vezes deverá experimentar a frustração para valorizar com mais segurança a bênção da vida terrestre.

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Na noite imediata, atendendo-nos a solicitação, Clarêncio conduziu-nos ao domicílio do ferroviário para observações.
Penetramos respeitosamente o quarto em que Odila nos recebeu, contente e gentil.
Tudo lhe parecia desdobrar-se com segurança.
Júlio dormia.
Não mais acordara, informou a guardiã, feliz. Tinha a impressão de que o reencarnante desaparecia pouco a pouco, na constituição orgânica de Zulmira, como se a futura mãezinha fosse um filtro miraculoso a absorvê-lo.

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Um mês correra célere sobre os acontecimentos que vimos de narrar, quando Odila nos procurou, suplicando ajuda.
Vinha triste, atormentada.
Zulmira, incompreensivelmente para ela, havia contraído perigosa amidalite. Sofria muito.
Por seis dias consecutivos, informou nossa amiga inquieta, achava-se no trabalho de vigilância.
Esforçara-se, quanto lhe era possível, por liberá-la de semelhante aborrecimento físico, entretanto, via baldadas todas as providências.

Aula 39 – Reunião mediúnica (Participantes e Etapas)

Reunião mediúnica (Participantes e Etapas)

Resultado de imagem para reuniões mediúnicas

“As atividades de uma reunião mediúnica comportam três etapas básicas: abertura, desenvolvimento e encerramento. A abertura comporta algumas atividades necessárias à harmonização da equipe, no início do trabalho.”(Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 32)

AULA: RM part etap

APOSTILA EPM/EEM – Programa II

 Módulo I · Roteiro 3. Módulo II · Roteiro 1 e 2. Vídeo: https://youtu.be/m9LPq2L35Rc?list=PL78FC2F58048FDE1C

REFERÊNCIAS

  1.  KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, cap. 25. Item 272, p. 362-363 – Segunda parte, cap. 29, item 333, p. 449.
  2. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 27 (Livros para leitura), p. 111.
  3.  ______. Cap. 28 (Leitura preparatória), p. 113.
  4.  ______. Cap. 29 (Prece inicial), p. 117.
  5.  ______. Cap. 30 (Manifestação inicial do mentor), p. 119-120.
  6.  ______. Cap. 32 ( Manifestação de enfermo espiritual-1), p. 125.
  7.  ______. Cap. 51 (Radiações), p. 179-180.
  8.  ______. Cap. 56 (Prece fi nal), p. 197.
  9.  ______. Cap. 57 (Encerramento), p. 199.
  10.  ______. Cap.60 (Estudo construtivo das passividades), p. 209.
  11. XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Cartão de visita, p. 17-18 – Item: Irmãos problemas, p. 149-150.
  12. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB 2006. Cap. 2 (As pessoas), item 2: Os desencarnados, p. 98.
  13. OLIVEIRA, Therezinha. Reuniões mediúnicas. 1. ed. Capivari: EME, 1994. Cap 13(A identifi cação dos Espíritos), p.77.
  14. PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 42 (Materialização – 1), p. 217.
  15. XAVIER, Francisco Cândido. Educandário de luz. Autores diversos. 2. ed. São Paulo: IDEAL, 1988. Cap. 34 (Visão espiritual de um centro espírita: mensagem de Efigênio S. Vitor), p. 80-81.
  16. ______. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB 2006. Cap.19 (Passes), p. 405-408.
  17. _____. p. 406.
  18.  _____. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 4 (Ante o serviço), p. 42.
  19. _____. Cap. 5 (Assimilação de correntes mentais), p. 52.
  20.  _____. Cap. 28 (Efeitos físicos), p. 296.
  21.  _____. Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 43. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 3 ( No centro de mensageiros), p. 24.
  22.  _____. Cap. 43 (Antes da reunião), p. 265.
  23.  _____. p. 266.
  24.  _____. p. 267.

Aula 38 – FÓRUM Entre a Terra e o Céu

FÓRUM Entre a Terra e o Céu

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Capítulos que iremos estudar e debater:

Cap.25 – Reconciliação.
Cap.26 – Mãe e filho.
Cap.27 – Preparando a volta.

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Amaro não registrou o convite da companheira desencarnada, em forma de palavras ouvidas, mas recebeu-o como silencioso apelo à vida mental.
Dirigiu-se a pequenina copa, pensando em Zulmira, com o insopitável desejo de comunicar-lhe o estranho contentamento de que se via possuído.
Não seria justo envolver a esposa doente na onda de alegria em que se banhava?
Vimos que Odila tremeu um instante, ao lhe observar a súbita felicidade com a perspectiva de restauração do carinho para com a segunda mulher. Compreendi o esforço que a iniciativa lhe reclamava ao coração feminino e, mais uma vez, reconheci que a morte do corpo não exonera o Espírito da obrigação de renovar-se. No fundo, não podia sentir, de imediato, plena isenção de ciúme, entretanto, aceitava o ideal de sublimação que se lhe implantara no sentimento e não parecia disposta a perder a oportunidade de reajuste.

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Acompanhando Clarêncio, atingimos a residência de Blandina, que nos acolheu com a gentileza habitual.
Entramos.
Não houve necessidade de muitas palavras.
Atraída pelo grande berço que se levantava à nossa vista,
Odila precipitou-se sobre o menino enfermo, bradando, alarmada:
– Meu filho! Júlio! Meu filho!… Indubitavelmente, a Sabedoria Universal colocou imperscrutáveis segredos no carinho materno. Algo de milagroso e divino existe nos laços que unem mães e filhos que, por enquanto, não podemos apreender.
A criança doente transformou-se, de súbito.
Indefinível expressão de felicidade cobriu-lhe o semblante.
– Mãe! Mãe!… – gritou, respondendo.

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– Irmã Clara recomendou-me viesse rogar-lhe o concurso.
Ajude-me, abnegado amigo!…
– Somos todos irmãos – ajuntou Clarêncio generoso – e achamo- nos uns à frente dos outros para a prestação do serviço mútuo. Nosso Júlio não é uma criatura comum e, por esse motivo, não seria justo renascer no mundo a esmo, como planta inculta germinando à toa, no mato da vida inferior. Assim sendo, analisemos o quadro de tuas relações afetivas…
Depois de ligeira pausa, acrescentou:
– Tens grande plantio de amizades puras na Terra? Em questões de auxílio, não podemos perder os nossos sentimentos de vista. Tanto para entrar no reino do espírito, como para entrar no reino da carne, em melhores condições, não podemos prescindir da cooperação de amigos sinceros que nos conheçam e nos amem.

Aula 37 – Fenômenos de efeitos visuais

Fenômenos de efeitos visuais

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” Está entendido que a faculdade de ver Espíritos, como todas as faculdades mediúnicas, diz respeito às propriedades do perispírito. O médium dispõe de  recursos físicos [orgânicos] para ver Espíritos porque esta disposição foi impressa pelo perispírito, que serviu de molde ao seu corpo físico. ”  (O livro dos médiuns, Cap.VI – p.21a 23)

AULA:

APOSTILA – Programa I · Módulo III · Roteiro 3

APOSTILA – Programa II · Módulo III ·Roteiro 5

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Questão 455, p. 240-241.
2. ______. p. 241.
3. ______. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. VI, item 100, p. 130.
4. ______. Item 100. Pergunta 15, p. 134.
5. ______. Pergunta 16, p. 135.
6. ______. Pergunta 20, p. 136.
7. ______. Perguntas 21 a 23, p. 136-137.
8. ______. Pergunta 26, item a, p. 137.
9. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. 12, (Clarividência e clariaudência) p. 124-125.
10. ______. p. 126.
11. ______. p. 127.

12.ZIMMERMANN, Zalmino. Teoria da Mediunidade, cap.VI.

ESCALA GEM

Aula 35 – Fenômenos efeitos físicos

FENÔMENOS DE EFEITOS FÍSICOS

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A manifestação mediúnica produzida por meio de pancadas, chama-se tiptologia. Quando os Espíritos utilizam sinais para se comunicarem, denomina-se sematologia. Ambas são formas primitivas de comunicação mediúnica, em que se estabelece um número de sinais para as letras do alfabeto ou para as palavras, permitindo, assim, a manifestação morosa e cansativa dos Espíritos. (APOSTILA – Programa I · Módulo III · Roteiro 1)

APOSTILA – Programa I · Módulo III · Roteiro 1

REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004, segunda parte. Cap. II, item 60, p. 82.
2. ______. Cap. V, item 83, p. 106.
3. ______. Item 87, p. 108.
4. ______. Item 89, p. 109-110.
5. ______. Item 96, p. 119.
6. ______. Item 98, p. 123.
7. ______. Cap. IX, item 132, p. 174.
8. ______. Item 132, pergunta 12, p. 178.
9. ______. Pergunta 13, p. 178-179.
10. _____. Pergunta 14, p.179.
11. ______. Cap. XII, item 146, p. 192.
12. ______. Item 150, p. 196.
13. ______. Item 151, p. 197.
14. ______. Cap. XIV, item 177, p. 219.
15. ANDRADE, Hernani Guimarães. Espírito, Perispírito e Alma. São Paulo: Pensamento, 1984. Cap. VIII (Ectoplasma e ectoplamia), item: O Poltergeist, p. 190.
16. ______. p. 192-193.
17. ______. A Transcomunicação Através dos Tempos. São Paulo: Editora Jornalística FE, 1997. Cap. V (O Poltergeist na pré-história), p. 25.
18. ______. p. 26.
19. BOZZANO, Ernesto. Povos Primitivos e Manifestações Supranormais. Tradução de Eponina Mele Pereira da Silva. São Paulo: Editora Jornalística FE, 1997. Cap. I (Pancadas e Quedas. Movimentos de Objetos a Distância – telecinesia, levitação humana), p. 1.
20. ______. Cap. IV (Fenômenos de infestação), p. 169.
21. ______. Cap. V (Apporto e Asporti), p. 90.
22. DOYLE, Arthur Conan. História do Espiritismo. Trad. de Júlio de Abreu Filho. São Paulo: Pensamento, 1960, p. 381 (Vozes mediúnicas e moldagens).
23.______. p. 417 (Grandes médiuns modernos).
24. NÁUFEL, José. Do ABC ao Infi nito. Espiritismo Experimental. Vol.2. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. Cap. X (Ectoplasmia e materialização). p. 81.
25. ______. p. 83.
26. XAVIER, Francisco Cândido. Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 20 (Reencontro), p. 321.
27. ______. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Cap. XXVIII (Efeitos físicos), p. 298.
28. ______. p. 298, 302 e 303.
29. ______. p. 302-303.

ESCALA GEM